POLÍTICA NACIONAL DE LIBROS DE TEXTO EN BRASIL
del libre acceso restringido a la accesibilidad universal
DOI:
https://doi.org/10.36942/revincluso.v5i1.1163Palabras clave:
Livro didático, Acessibilidade, Desenho Universal, Educação Especial, Inclusão EscolarResumen
El estudio analiza la trayectoria histórica de la política nacional de libros de texto en Brasil a partir de los conceptos de accesibilidad, diseño universal para el aprendizaje e inclusión escolar. Para ello, se realiza una revisión bibliográfica y una investigación documental a la luz del materialismo histórico-dialéctico, destacando los logros, contradicciones y desafíos de esta importante política educativa pública. A lo largo del estudio se demuestra que, en sus casi 90 años de existencia, la política orientada al libro escolar ha pasado por diversos formatos y gobiernos, que, a pesar de buscar cada uno dejar su huella, nunca se han atrevido a comprometer el carácter de política pública de Estado que ha asumido desde su creación. Finalmente, se concluye que, a pesar de sus imperfecciones, la política pública nacional de libros de texto en Brasil ha avanzado tanto en los aspectos cuantitativos como cualitativos, pasando de una política en la que los libros de texto gratuitos estaban inicialmente restringidos a los estudiantes carentes a un Programa con pretensiones de accesibilidad universal.
Descargas
Citas
BITTENCOURT, C. M. F.. Autores e editores de compêndios e livros de leitura (1810-1910). Educação e Pesquisa, v. 30, n. 3, p. 475–491, set. 2004. . Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/pnghDKWfrjkTxN6gPQyDYbr/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 abr. 2025.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de historia: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BRASIL. Decreto-Lei n. 93, de 21 de dezembro de 1937. Cria o Instituto Nacional do Livro. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 27 dez. 1937. Seção 1, p. 25586.
BRASIL. Decreto-lei n. 1.006, de 30 de dezembro de 1938. Estabelece as condições de produção, importação e utilização do livro didático. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 05 jan. 1939. Seção 1, p. 277.
BRASIL. Decreto-lei n. 1.177, de 29 de março de 1939. Dispõe sobre o funcionamento da Comissão Nacional do Livro Didático no ano de 1939. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 31 mar. 1939. Seção 1, p. 7403.
BRASIL. Decreto-lei n. 1.417, 13 de julho de 1939. Dispõe sobre o regime do livro didático. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 15 jul. 1939. Seção 1, p. 16935.
BRASIL. Ministério da Educação e Saúde Pública. Portaria Ministerial n. 253, 27 de dezembro de 1940. Instruções para funcionamento da Comissão Nacional do Livro Didático. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 27 dez. 1940. Seção 1, p. 23759- 23760.
BRASIL. Decreto-Lei n. 8.460, de 26 de dezembro de 1945. Consolida a legislação sobre as condições de produção, importação e utilização do livro didático. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 28 dez. 1945. Seção 1, p. 19208.
BRASIL. Decreto n. 38.556, de 12 de janeiro de 1956. Institui a Campanha Nacional de Material de Ensino. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, DF, 12 jan. 1956. Seção 1, p. 632.
BRASIL. Decreto n. 91.144, de 15 de março de 1985. Cria o Ministério da Cultura [...]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 mar. 1985. Seção 1, p. 4703.
BRASIL. Decreto n. 91.542, de 19 de Agosto de 1985. Institui o Programa Nacional do Livro Didático [...]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 ago. 1985. Seção 1, p. 12178.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 19 abr. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Portaria n. 584, de 28 de abril de 1997. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 abr. 1997. Seção 1, p. 8.519.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CD FNDE n. 38, de 15 de outubro de 2003. Dispões sobre a execução do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio - PNLEM, no seu Projeto-Piloto (2005 - 2007). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 out. 2003.
BRASIL. Ministério da educação. Resolução CD FNDE n. 18, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos – PNLA. Disponível em: https://encurtador.com.br/zGJ8Y. Acesso em: 20 abr. 2025.
BRASIL. Ministério da educação. Resolução CD FNDE n. 51, de 16 de setembro de 2009. Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA). Disponível em: Disponível em: https://encurtador.com.br/LZRPy. Acesso em: 19 abr. 2025.
BRASIL. Ministério da educação. Resolução n. 40, de 26 de julho de 2011. Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD Campo) para as escolas do campo. Disponível em: https://encurtador.com.br/MNY0C. Acesso em: 20 abr. 2025.
BRASIL. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), [2024]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm Acesso em: 10 jul. 2024.
BRASIL. Decreto n. 9.099, de 18 de julho de 2017. Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jul. 2017. Seção 1, p. 7.
BRASIL. Ministério da Educação. Informe 13/2022 – COARE/FNDE: livros do PNLD em formato acessível - Braille e EPUB. Disponível em: https://encurtador.com.br/8lyqp. Acesso em: 20 abr. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação. Por que o PNLD não vai mais adquirir livros “didáticos” para a educação infantil? Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/politica-nacional-de-educacao-infantil/por-que-o-pnld-nao. Acesso em: 20 ago. 2025.
CASSIANO, C. C. F. O mercado do livro didático no Brasil: da criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) à entrada do capital internacional espanhol (1985-2007). Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação Educação: História, Política, Sociedade. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.
FILGUEIRAS, J. M. A produção de materiais didáticos pelo MEC: da Campanha Nacional de Material de Ensino à Fundação Nacional de Material Escolar. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 33, n. 65, p. 313-335, jun. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbh/a/NKst9MKrWyTfnPQdyMMVPrJ/. Acesso em: 25 abr. 2025.
FILGUEIRAS, J. M. Os processos de avaliação de livros didáticos no Brasil (1938-1984). Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação Educação: História, Política, Sociedade. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011.
FREITAG, B.; MOTTA, V.; COSTA, W. O estado da arte do livro didático no Brasil. Brasília: INEP, 1987.
HÖFLING, E. M. Notas para discussão quanto à implementação de programas de governo: em foco o Programa Nacional do Livro Didático. Educação & Sociedade, Campinas - SP, ano XXI, n. 70, p. 159-170, abr. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302000000100009&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 25 abr. 2025.
KONDER, L. O que dialética. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
LEÃO, G.B.O.S. Educar-se em pontos salientes: produção e circulação do livro em braille no Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2023.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. Livro 1: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
MUNAKATA, K. O livro didático: alguns temas de pesquisa. Rev. bras. hist. educ., Campinas, v. 12, n. 3 (30), p. 179-197, set./dez. 2012a. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38817. Acesso em: 25 abr. 2025.
MUNAKATA, K. O livro didático como mercadoria. Pro-Posições, Campinas, v. 23, n. 3 (69), p. 51-66, set./dez. 2012b. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072012000300004. Acesso em: 25 abr. 2025.
O MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA (1932). Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. especial, p.188–204, ago. 2006. Disponível em: https://www.histedbr.fe.unicamp.br/pf-histedbr/manifesto_1932.pdf. Acesso em: 19 abr. 2025.
PICCOLO, G. Por que devemos abandonar a ideia de educação inclusiva. Educ. Soc., Campinas, v. 44, e260386, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/ywPj7Z3kdhmL5PLtQhN63hv/. Acesso em: 25 abr. 2025.
PLETSCH, M. D. et al. Desenho Universal para a Aprendizagem: implementação e avaliação do protocolo do livro digital acessível. Relatório Técnico Científico. Nova Iguaçu: UFRRJ, 2018.
PLETSCH, M.D; SOUZA, I.M.S. Diálogos entre acessibilidade e Desenho Universal na aprendizagem. In: PLETSCH, M.D. et al (orgs.). Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem. Campos dos Goytacazes (RJ): Encontrografia, 2021.
ROCHA, H. H. P.; SOMOZA, M. Apresentação do dossiê Manuais escolares: múltiplas facetas de um objeto cultural. Pro-Posições, Campinas, v. 23, n. 3, p. 21-31, dez. 2012. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8642826. Acesso em: 19 abr. 2025.
SEBASTIÁN-HEREDERO, E.. Diretrizes para o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). Revista Brasileira de Educação Especial, v. 26, n. 4, p. 733–768, out. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/F5g6rWB3wTZwyBN4LpLgv5C/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 abr. 2025.
VAHL, M. M.. O Programa do Livro Didático para o Ensino Fundamental do Instituto Nacional do Livro – PLIDEF/INL (1971-1976): um estudo sobre as condições históricas e sociais e as paradas em jogo no campo. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014.
ZERBATO, A.; MENDES, E. DUA como estratégia na inclusão escolar. Educação Unisinos, 22(2):147-155, abril-junho 2018. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2018.222.04. Acesso em: 25 abr. 2025.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Valci Melo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Todos os artigos desta revista obedecem à licença Creative Commons - Attribution 4.0 International (CC BY 4.0).