Marcadores não-manuais na línguas de sinais
uma entrevista com Roland Pfau
DOI:
https://doi.org/10.36942/revincluso.v3i1.873Palavras-chave:
Língua brasileira de sinais, Língua de sinais da Holanda, Negação, Expressões FaciaisResumo
Nesta entrevista para o número especial da RevIncluso, Roland Pfau expõe suas reflexões sobre marcadores não manuais em língua de sinais presentes em sua aplicação em tecnologia, situando-a nas comunidades surdas e nos contextos acadêmico, linguístico e analítico. Considerando os estudos sobre os traços de negação, o estudioso destaca diferenças na ênfase dada ao conceito na língua de sinais da Holanda e outras que estudou. Segundo Pfau, a relação entre a língua de sinais e corpora linguísticos fortalece a análise das relações entre contextos não manuais e gramaticais, diálogo e ações, estruturas linguísticas e evolução cultural. Para o autor, devemos considerar a dialética das representações e dos grupos de interações de pesquisa como forma de construir um mundo de relações onde nos encontramos, rompendo assim com a ideia de que os itens de um determinado estudo de línguas de sinais atuam sobre o mundo como algo único ou que age de acordo com imperativos sociais e culturais sem possibilidade de transformação de outros estudos em outra língua de sinais.
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