Um ensaio sobre o romance Todos os Homens são Mortais

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Paula Priscila Braga
Vinícius Ramos Pires

Resumo

Este artigo tem por finalidade analisar o romance Todos os Homens são Mortais, da escritora francesa Simone de Beauvoir. Tomando como foco da análise as duas personagens principais, o conde Raymond Fosca e a atriz Régine, propõe-se uma leitura interpretativa do enredo do livro em seus principais momentos e nas suas temáticas mais fundamentais – finitude, liberdade, o sentido da história e da vida – a partir do auxílio teórico de três autores vinculados à tradição da filosofia existencial: Heidegger, Sartre e Camus.

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Como Citar
BRAGA, Paula Priscila; PIRES, Vinícius Ramos. Um ensaio sobre o romance Todos os Homens são Mortais. ÎANDÉ : Ciências e Humanidades, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 148–163, 2018. DOI: 10.36942/iande.v2i1.36. Disponível em: https://periodicos.ufabc.edu.br/index.php/iande/article/view/36. Acesso em: 21 nov. 2024.
Seção
Artigos

Referências

CAMUS, A. O Mito de Sísifo. Rio de Janeiro: Record, 2014.

BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Vol 1, Fatos e Mitos. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1970.

______. Por uma moral da ambiguidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

______. Todos os homens são mortais. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.

EMBAIXADA DA FRANÇA NO BRASIL. Marianne. Disponível em: https://br.ambafrance.org/Marianne . Acesso em: 01 de Fevereiro de 2018.

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2015.

ENCYCLOPEDIA BRITANNICA. Charles V. Disponível em: . Acesso em: 01 de Fevereiro de 2018.

SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada. Petrópolis: Vozes, 1997.

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