LINHA DE FRENTE: A Visão Médica

Autores

  • Lidiane Alonso Paixão dos Anjos Universidade Federal do ABC / Doutoranda em Planejamento e Gestão do Território
  • Igor Matheus Santana-Chaves Universidade Federal do ABC / Doutorando em Planejamento e Gestão do Território
  • Bruno de Pierro Universidade de São Paulo / Instituto de Energia e Ambiente

Palavras-chave:

COVID-19, Território, UBS, São Paulo, Medicina da comunidade e família

Resumo

O avanço da epidemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, mudou radicalmente a rotina de equipes que atuam no âmbito da Estratégia Saúde da Família, um programa de atendimento primário do Sistema Único de Saúde (SUS). Estudos recentes mostram que esse serviço é responsável por atender
até 85% das demandas totais da população, encaminhando apenas 15% dos casos para a atenção especializada, comenta a médica Fernanda, que preferiu não informar seu sobrenome, médica da família e comunidade em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na capital paulista. Em entrevista ao Diálogos Socioambientais ela fala sobre como tem sido trabalhar na linha de frente do combate à doença, implementando ações concretas para reduzir o risco de contágio da comunidade local. Também refl ete sobre os desafi os para se adaptar à nova realidade e garantir a segurançados profissionais de saúde que atuam no SUS. A seguir, leia os principais trechos do depoimento concedido pela médica.

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Publicado

2020-05-01 — Atualizado em 2021-03-24

Versões

Como Citar

ANJOS, Lidiane Alonso Paixão dos; SANTANA-CHAVES, Igor Matheus; PIERRO, Bruno de. LINHA DE FRENTE: A Visão Médica. Diálogos Socioambientais, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 42–44, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufabc.edu.br/index.php/dialogossocioambientais/article/view/269. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Entrevista

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