Consumação e Crise

Fundamentos Teológicos na Origem da Ciência Moderna

Autores

  • Guilherme Serapicos Rodrigues Alves Universidade Federal do ABC

DOI:

https://doi.org/10.36942/rfim.v1i2.320

Palavras-chave:

Razão científica, Modernidade, desencantamento, razão instrumental

Resumo

O limite da razão científica consumada como racionalidade instrumental é tema incontornável no acerto de contas da Modernidade que marca os esforços em torno do chamado pensamento pós-metafísico. Há aí um mal-estar irônico, na medida em que a racionalidade científica se revela como problema no exato momento em que cumpre sua promessa de tudo dominar. Trata-se aqui de uma interpretação problemática ou insuficiente, que postula uma cisão entre ciência e ex istência que não constava na aurora do “projeto moderno” no século X V I. O objetivo, portanto, é o de retornar às origens da Modernidade para identificar como opera, desde lá, o processo de desencantamento dos fundamentos teológicos da racionalidade científica que culminou na chamada crise das ciências europeias, diagnosticada em meados do século XX .

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Publicado

2021-07-14

Como Citar

SERAPICOS RODRIGUES ALVES, Guilherme. Consumação e Crise: Fundamentos Teológicos na Origem da Ciência Moderna. Revista de Filosofia Instauratio Magna, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 8–34, 2021. DOI: 10.36942/rfim.v1i2.320. Disponível em: https://periodicos.ufabc.edu.br/index.php/instauratiomagna/article/view/320. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos