Geração comunitária e descentralizada de energia renovável no Brasil

cooperativas de geração distribuída compartilhada

Autores

  • Kathlen Schneider Diretora do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (IDEAL)

Palavras-chave:

Na-tech, Avaliação quantitativa de risco, Decisão baseada em risco, Mudanças climáticas

Resumo

No Brasil as iniciativas comunitárias e conectadas à rede se tornaram possíveis em 2016 com a publicação da REN 687/2015, que regulou a modalidade de geração distribuída compartilhada no país por meio de consórcios ou cooperativas. As cooperativas de geração distribuída compartilhada se caracterizam pela união voluntária de pessoas que decidem gerar sua própria energia. Desde então pouca informação sobre essas iniciativas é encontrada. Este artigo tem como objetivo contribuir com o diálogo sobre contexto dessas iniciativas e lançar luz no importante papel elas podem desempenhar na transição energética brasileira.

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Biografia do Autor

Kathlen Schneider, Diretora do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (IDEAL)

Possui graduação e mestrado em Engenheira Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é pesquisadora do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar (Fotovoltaica-UFSC) e diretora do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (IDEAL). É também co-fundadora da Rede Brasileira de Mulheres na Energia Solar (MESol).

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Publicado

2020-12-16

Como Citar

SCHNEIDER, Kathlen. Geração comunitária e descentralizada de energia renovável no Brasil: cooperativas de geração distribuída compartilhada. Diálogos Socioambientais, [S. l.], v. 3, n. 09, p. 39–42, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufabc.edu.br/index.php/dialogossocioambientais/article/view/408. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Jovem Pesquisador