Editorial

DOI:

https://doi.org/10.36942/reni.v5i1.291

Resumo

O primeiro número de 2020 da “Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação” (RENI) inicia com o trabalho de Ana C. Ferreira, Rita Arantes e Mônica Cappelle da Universidade Federal de Lavras apresentam um trabalho sobre a multifacetada aprendizagem organizacional. As pesquisadoras presentam associações entre escolas de pensamento para associar a aprendizagem empreendedora à ação empreendedora. Da Universidade Federal da Bahia/ Renorbio, Ana Paula André Barros, Erika Samantha Santos de Carvalho, Paulo Romano Cruz Correia, Renata Quartieri Nascimento, Ronaldo Carvalho da Silva e Marcos Alberto Castelhano Bruno tratam da interação entre bionegócios e o ecossistema de inovação. Esse artigo, analisa como a relação favorece novos negócios e casos de sucesso na região nordeste do Brasil. Revelam que, na região, as parcerias entre as universidades, parques tecnológicos, institutos de pesquisa e empresas privadas impulsionem os bionegócios.

Marcelo Aparecido Alvarenga e Priscila Rezende da Costa da Universidade Nove de Julho – UNINOVE, estudam os desafios que as organizações enfrentam para garantir vantagem competitiva sustentável em ciclos de vida de produtos cada vez menores. Baseados no conceito de “intraempreendedorismo” como comportamentos ou intenções comportamentais emergentes, o artigo faz uma revisão sistemática da literatura para propor uma forma de reorganização da literatura para o tema.

Ricardo Reolon Jorge, Júlio Francisco Blumetti Facó e Alexandre Acácio de Andrade da Universidade Federal do ABC mapeiam as “agrotechs” brasileiras, startups ligadas ao agronegócio. Fazem uma análise de três startups desse segmento quanto às tecnologias utilizadas, aos motivadores e aos desafios encontrados no início do negócio.

Gabriela de Brelàz, da Universidade Federal de São Paulo, baseada em rica revisão bibliográfica, investiga o Sistema Nacional de Participação Social através dos pilares culturais reguladores, normativos e cognitivos de Scott, um refinamento da teoria institucional. Procura mostrar como elementos reguladores, normativos e cultural-cognitivos operaram e se materializaram nas variáveis que impactaram o processo de não institucionalização da Política Nacional de Participação Social (PNPS).

Finalmente, Camila Portugal e Anapatrícia Morales Vilha, da Universidade Federal do ABC, fazem uma reflexão sobre as possibilidades tecnológicas e competitivas do sistema de transporte hyperloop. Uma varredura das patentes e uma análise comparativa com outras tecnologias de transporte de alta velocidade foram utilizados para avaliar aspectos competitivos do desta tecnologia inovadora.

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Publicado

2020-07-29

Como Citar

Editorial. (2020). Revista De Empreendedorismo, Negócios E Inovação, 5(1), 1–2. https://doi.org/10.36942/reni.v5i1.291

Edição

Seção

Editorial