Empreendedorismo tecnológico
investimentos de risco em startups no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.36942/reni.v3i2.176Palavras-chave:
Empreendedorismo, Equity Crowdfunding, Investidores Anjos, Venture Capital, Empreendedorismo TecnológicoResumo
As startups necessitam de investimento de risco para se tornarem viáveis economicamente. Este artigo tem como objetivo descrever o investimento em startups no Brasil por meio da descrição de organizações e associações que fomentam esses investimentos. A metodologia consistiu num estudo qualitativo descritivo, no qual se utilizou a pesquisa documental, levantando informações dos sites de associações e organizações de equity crowdfunding, investimento anjo, private equity e venture capital. Os resultados destacaram que existem organizações de equity crowdfunding que conectam investidores a startups inovadoras, que selecionam as empresas por meio de investidores âncoras, ou seja, o investidor pode participar dos resultados da empresa investida. Das oito instituições de investidores anjos analisadas, verifica-se que todas buscam apoiar o empreendedorismo tecnológico brasileiro, através do fomento de investimento anjo. O private equity e o venture capital tem sua indústria formada por bancos, fundos de pensão, agências de desenvolvimento regional e fundos de inovação que são essências para o financiamento das startups.